5.ª pequena recta...
Passou-se. O fim de semana foi tudo o que se estava à espera: martelos, sangria, festa popular com o tradicional bailarico, manhãs numa qualquer discoteca da moda, pequenos almoços que eram ceias e uma companhia agradável e recomendada. Também aconteceram coisas que não estava à espera: festas em escolas secundárias, garagens de hotéis trocadas, pés doridos e balões de S. João que subiram.
Por causa da festa, o desvio no caminho a percorrer sofreu algumas alterações, tendo por causa disso perdido um importante encontro, a acontecer numa localidade perto. São caminhos que se escolhem e não há arrependimento, até porque, apesar de importante, tal encontro serviria apenas para retirar certezas sobre o estado de podridão que certos caminhos apresentam. Ao que parece, no próximo sábado haverá uma outra reunião, mas desta feita para preparar o caderno de encargos para adjudicar um possível arranjo desses caminhos – ou se fazem novas estradas ou se tenta “remendar” as que existem. Trata-se de definir o objecto de concurso e respectivo procedimento.
Pode ser que então sejam definidas novas rotas e possamos sair destas pequenas rectas, cujo caminho acaba por ser monótono e o horizonte nunca muda. Mas… há que ter paciência e pedir o impossível!
Por causa da festa, o desvio no caminho a percorrer sofreu algumas alterações, tendo por causa disso perdido um importante encontro, a acontecer numa localidade perto. São caminhos que se escolhem e não há arrependimento, até porque, apesar de importante, tal encontro serviria apenas para retirar certezas sobre o estado de podridão que certos caminhos apresentam. Ao que parece, no próximo sábado haverá uma outra reunião, mas desta feita para preparar o caderno de encargos para adjudicar um possível arranjo desses caminhos – ou se fazem novas estradas ou se tenta “remendar” as que existem. Trata-se de definir o objecto de concurso e respectivo procedimento.
Pode ser que então sejam definidas novas rotas e possamos sair destas pequenas rectas, cujo caminho acaba por ser monótono e o horizonte nunca muda. Mas… há que ter paciência e pedir o impossível!
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