A presunção da inteligência masculina reduzida a estímulos provocados pela inocência das curvas femininas (versão M)
Os homens têm constantemente a ideia que conseguem jogar/ brincar com o sexo feminino. Contudo, os truques, os jogos de palavras, a troca de olhares e até ao primeiro convite para sair (um real date) caem por terra assim que vislumbramos as curvas do corpo que se estende à nossa frente, nu. Não entremos na discussão se o homem faz efectivamente o jogo sem a mulher ter consciência, mas dissertemos antes sobre a inocência e a queda das máscaras aquando a observação do corpo lânguido e sensual. Ah, e não nos esqueçamos dos estímulos... os reais causadores de toda a redução da presunção da inteligência masculina!
O desejo e a necessidade física do homem é sempre superior à mulher. Por nós passávamos o jantar, as conversas, tudo. Não porque sejamos tarados sexuais, mas sim porque, qual Alberto Caeiro, o homem procura constantemente a sua inocência... inocência essa localizada no olhar (e toque) das curvas femininas. Por mais paradoxal que possa parecer o facto de serem os estímulos (excitação) a revelar a nossa inocência, não o é, se considerarmos que é aí que o homem revela a sua verdadeira natureza... sensual, calma, ofegante, posicional.
Podemos mesmo tecer uma premissa para ver se não estamos a cair em pensamentos falaciosos:
"Se a presunção da inteligência masculina é reduzida a estímulos provocados pela inocência das curvas femininas, então será correcto dizermos que é na sua inocência que ele demonstra a sua natureza. Logo, a forma como o sexo se desenrola é a forma como ele encara a vida."
O desejo e a necessidade física do homem é sempre superior à mulher. Por nós passávamos o jantar, as conversas, tudo. Não porque sejamos tarados sexuais, mas sim porque, qual Alberto Caeiro, o homem procura constantemente a sua inocência... inocência essa localizada no olhar (e toque) das curvas femininas. Por mais paradoxal que possa parecer o facto de serem os estímulos (excitação) a revelar a nossa inocência, não o é, se considerarmos que é aí que o homem revela a sua verdadeira natureza... sensual, calma, ofegante, posicional.
Podemos mesmo tecer uma premissa para ver se não estamos a cair em pensamentos falaciosos:
"Se a presunção da inteligência masculina é reduzida a estímulos provocados pela inocência das curvas femininas, então será correcto dizermos que é na sua inocência que ele demonstra a sua natureza. Logo, a forma como o sexo se desenrola é a forma como ele encara a vida."
2 Comments:
Aborrecidamente palavroso. Gaita...
By Anonymous, at 7:18 PM
Desculpa! Vou tentar não o fazer mais...
Não deixes de vir! Volta amnhã...
By Good Evil, at 8:44 PM
Post a Comment
<< Home